sexta-feira, 30 de junho de 2017

Comando Unificado de Saúde do Rio de Janeiro

O CRF-RJ segue atento à questão da crise da saúde pública e, em especial, dos hospitais federais do estado do Rio. Na tarde de hoje (29/06), o diretor do CRF-RJ, José Roberto Lannes Abib, participou de reunião com representantes dos profissionais da área de saúde sobre as ações de enfrentamento da atual situação, na sede do Cremerj.

O CRF-RJ vai seguir participando de todas as ações, a fim de cobrar dos governantes a garantia das condições de trabalho adequadas aos profissionais da categoria e melhoria no atendimento da sociedade.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Venha ser Farmacêutico Clínico na Unigranrio


 
Venha ser Farmacêutico Clínico, a Unigranrio aumentou o investimento no curso de farmácia, possibilitando assim a  ampliação de oferta de vagas no já tradicional curso de farmácia do Estado do Rio de Janeiro, agora além do Campus de Duque de Caxias, está com vestibular aberto para os campus de Nova Iguaçu e da Barra da Tijuca.

Além de sempre apoiar os eventos realizados pelo Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro, este ano através de parceria firmado com o CRF-RJ está realizando no Campus I da Unigranrio o Congresso RIOPHARMA de Ciências Farmacêuticas em setembro.

O Currículo como sempre já foi atualizado para oferecer aos acadêmicos um ensino dinâmico e que contemple às atribuições clínicas, e a prescrição farmacêutica, aprovadas pela resoluções do Conselho Federal de Farmácia.

Este mês o Conselho Federal de Farmácia liberou junto ao IBGE, o código para registro de consultório farmacêutico. 

FICHA TÉCNICA

TIPO DE FORMAÇÃO
Bacharelado
DURAÇÃO
5 anos
CARGA HORÁRIA
4.320 horas
PRÓXIMA TURMA
2017.2









https://vestibular.unigranrio.com.br/

Prof. José Roberto Lannes Abib, presidente da Comissão Parlamentar, informa que "Prescrição Farmacêutica avança no Estado"

Prescrição Farmacêutica avança no Estado, com apoio da Comissão Parlamentar do CRF-RJ, o Município de Cambuci tornou-se o 1º a regulamentar a Prescrição de Medicamentos e a Solicitação de Exames Complementares pelo profissional farmacêutico.



O presidente da Comissão Parlamentar Prof José Roberto Lannes Abib, expressa todo o carinho e respeito ao seu ex-aluno da Unigranrio, o Farmacêutico e Vereador Dr Marlon Chambela, que se prontificou a encaminhar o projeto Lei.



A Diretoria do CRF-RJ compareceu para apoiar e prestigiar este momento histórico para a profissão farmacêutica, Dr Marcus Athila; Dra Talita Barbosa; Prof José Roberto Lannes Abib; Conselheiro Federal pelo RJ Dr. Alex Sandro Rodrigues Baiense e do ilustre Presidente do Conselho Federal Dr Walter da Silva Walter Jorge João. 

O amigo e Vereador Dr Marlon Chambela, colocou-se à disposição do CRF-RJ e CFF, para trabalhar em conjunto pela valorização é fortalecimento das atribuições clínicas dos Farmacêuticos.

Agradeço também o carinho de todos os vereadores, que reconhecendo a importância da prescrição farmacêutica para a melhoria a da qualidade dos serviços na rede SUS de Cambuci, votaram favorável ao projeto.

 
 



 

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Situação do Hospital Federal de Ipanema preocupa os Conselhos de Medicina, Farmácia, Enfermagem e pacientes


Resultado de imagem para hospital de ipanema Os Conselhos de Medicina, Farmácia, Enfermagem e os pacientes estão extremamente preocupados com o futuro dos Hospitais Federais do Rio do Janeiro, depois do fechamento das Emergências dos Hospitais do Andaraí e do Bonsucesso, o chefe do setor de cirurgias vasculares do Hospital Federal de Ipanema, recebeu comunicado do Ministério da Saúde dizendo que o serviço vai acabar.


Denuncia realizada pelo próprio chefe do setor de cirurgias vasculares do Hospital Federal de Ipanema, que recebeu  comunicado do Ministério da Saúde dizendo que o serviço vai acabar. deixando de atender a 200 pacientes.

Atualmente a equipe de cirurgia vascular do Hospital de Ipanema realiza, por mês, 200 atendimentos e faz cerca de 25 cirurgias, a maioria delas, de alta complexidade. Os funcionários da unidade estão preocupados, já que ninguém sabe onde esses pacientes vão conseguir atendimento se o setor do hospital fechar.

Segundo o chefe de equipe da vascular, o comunicado veio por escrito via direção do hospital, na quinta-feira dia 22 de junho, no comunicado é informado que o serviço da cirurgia vascular do hospital iria ser fechado. Não consta no documento a previsão de quando isso  de fato vai acontecer.

Toda a sociedade e os conselhos da área de saúde tem que acompanhar de perto, pois existe um movimento visível de desmonte dos Hospitais Federais do Rio de Janeiro.  


Medicamentos liberados por lei trazem risco à saúde

ANVISA lamenta sanção de PL, inconstitucional, que autoriza a produção, a comercialização e o consumo das substâncias à base de sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol.

A Anvisa lamenta a sanção, por parte do presidente da República em exercício, deputado federal Rodrigo Maia, do Projeto de Lei 2.431/2011, que autoriza a produção, a comercialização e o consumo de medicamentos à base das substâncias anorexígenas sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol. Essa lei, além de inconstitucional, pode representar grave risco para a saúde da população. Legalmente, cabe à Agência a regulação sobre o registro sanitário dessas substâncias, após rigorosa análise técnica sobre sua qualidade, segurança e eficácia. Assim ocorre em países desenvolvidos e significa uma garantia à saúde da população. O Congresso não fez, até porque não é seu papel nem dispõe de capacidade para tal, nenhuma análise técnica sobre esses requisitos que universalmente são requeridos para autorizar a comercialização de um medicamento.
A lei que autoriza esse grupo de anorexígenos da matéria contraria frontalmente o que está estabelecido pelas Leis nº 6.360/76 e 9.782/99. A venda (dispensação) dos medicamentos à base de anfepramona, femproporex, mazindol e sibutramina é regulada pela Anvisa através da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 133/2016.
A própria Advocacia Geral da União (AGU) já deu parecer contrário a esta matéria, em decisão divulgada neste último dia 22 de junho.
A decisão de sancionar a liberação da comercialização desses anorexígenos no Brasil vai contra o que ocorre em outros países desenvolvidos, cuja competência para avaliar se estão aptos a serem oferecidos à população é das respectivas agências reguladoras. Vejamos:

Femproporex

Não é aprovado nos EUA e foi proibido na Europa em 1999.

Mazindol

Foi retirado dos mercados dos EUA e da Europa também em 1999.

Anfepramona

Começou a ser utilizada em 1997. É vendida nos EUA, mas não é aprovada na Europa.

Quanto à a sibutramina, há de se destacar que ela também foi reavaliada pela Anvisa, mas, neste caso, ficou demonstrado que o seu benefício era maior que o risco, desde que utilizada adequadamente e para determinados perfis de pacientes.
Ou seja: a sibutramina continua como opção terapêutica disponível para a população brasileira em medicamentos - com o devido registro na Anvisa - que podem ser produzidos e comercializados por farmácias de manipulação. Existem 13 fabricantes com registro deste medicamento no Brasil e 22 sibutraminas em comercialização no país. Mas o controle sobre a substância foi reforçado: a venda só pode ser feita mediante apresentação de Receita "B2", com quantidade de medicamento correspondente a, no máximo, 60 (sessenta) dias de tratamento. Dessa maneira, a Anvisa garante o acesso aos que precisam do medicamento, mas com as necessárias proteções contra os riscos.
Deve-se salientar que há outros inibidores de apetite registrados na Anvisa e cujas análises demonstraram o atendimento às exigências de qualidade, segurança e eficácia. Eles estão disponíveis para que os médicos os prescrevam àquelas pessoas com obesidade e que deles necessitam.
É importante esclarecer que produtos à base de anfepramona, femproporex e mazindol não estão proibidos. O registro de medicamentos com essas substâncias pode ser solicitado e poderá ser concedido mediante a apresentação de dados que comprovem a eficácia e segurança dos mesmos, conforme Art. 2º da Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 50/2014.
Por fim, a Anvisa se coloca à inteira disposição da sociedade para colaborar com o debate e fornecer todas as informações técnicas possíveis. No entanto, é importante reiterar que liberar medicamentos que não passaram pelo devido crivo técnico seria colocar em risco a saúde da população.

fonte: http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/anvisa-lei-que-libera-anorexigenos-e-inconstitucional/219201?p_p_auth=mmRdzQmp&inheritRedirect=false&redirect=http%3A%2F%2Fportal.anvisa.gov.br%2Fnoticias%3Fp_p_auth%3DmmRdzQmp%26p_p_id%3D101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3D_118_INSTANCE_dKu0997DQuKh__column-2%26p_p_col_count%3D2

Dr. José Roberto Lannes Abib é o mais novo imortal da Academia Brasileira de Farmácia Militar

Agradeço a todos que durante todos estes anos estiveram ao meu lado me apoiando e incentivando, meu muito obrigado a todos. Diplomado hoje...